
O vírus HIV para produzir doença tem que ter acesso e entrar na corrente sanguínea do corpo humano. No exterior, o vírus morre em poucas horas.
Nestas condições, vale a pena recordar as formas de transmissão do vírus.
Sangue – Entre as análises que a efectuar pelos dadores de sangue, figura o despiste de SIDA. Esta é uma forma de transmissão que actualmente só por acidente raro pode ser considerada;
Injecção na veia – Se a agulha e seringa usadas na injecção estiverem infestadas, a doença também é transmitida. Entre os toxicodependentes, este é um acto quase comum – é um dos factores de transmissão mais importante.
Relações sexuais – os primeiros casos de SIDA verificaram-se entre homossexuais masculinos. No entanto, a transmissão por relações heterossexuais é mais significativa nos dias que correm.
A existência de pequenas úlceras ou feridas na mucosa vaginal, agravam muito a possibilidade de infecção da mulher. Por outro lado, são estas pequenas lesões na mulher infectada que provocam maior facilidade de contaminação no homem são.
Se considerarmos que a prática diária de vários actos de actividade sexual, com vários parceiros diferentes – entre indivíduos que até podem desconhecer a sua situação como doentes – compreende-se por que se considera actualmente a transmissão heterossexual como muito importante.
A SIDA deixou de ser uma doença de grupos fechados: toxicodependentes ou homossexuais – para atingir qualquer elemento da população.
Gravidez – A mulher infectada pode passar o vírus ao seu filho, ainda que a medicina tenha avançado neste campo, nos últimos anos. Uma mãe infectada, quando acompanhada durante a gravidez e no parto, tem uma probabilidade bastante reduzida em transmitir a doença à criança. Sem cuidados, tudo pode acontecer.
Depois do parto, a mulher seropositiva não pode amamentar.
Injecção na veia – Se a agulha e seringa usadas na injecção estiverem infestadas, a doença também é transmitida. Entre os toxicodependentes, este é um acto quase comum – é um dos factores de transmissão mais importante.
Relações sexuais – os primeiros casos de SIDA verificaram-se entre homossexuais masculinos. No entanto, a transmissão por relações heterossexuais é mais significativa nos dias que correm.
A existência de pequenas úlceras ou feridas na mucosa vaginal, agravam muito a possibilidade de infecção da mulher. Por outro lado, são estas pequenas lesões na mulher infectada que provocam maior facilidade de contaminação no homem são.
Se considerarmos que a prática diária de vários actos de actividade sexual, com vários parceiros diferentes – entre indivíduos que até podem desconhecer a sua situação como doentes – compreende-se por que se considera actualmente a transmissão heterossexual como muito importante.
A SIDA deixou de ser uma doença de grupos fechados: toxicodependentes ou homossexuais – para atingir qualquer elemento da população.
Gravidez – A mulher infectada pode passar o vírus ao seu filho, ainda que a medicina tenha avançado neste campo, nos últimos anos. Uma mãe infectada, quando acompanhada durante a gravidez e no parto, tem uma probabilidade bastante reduzida em transmitir a doença à criança. Sem cuidados, tudo pode acontecer.
Depois do parto, a mulher seropositiva não pode amamentar.
O Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) é um lentivírus da família dos retrovírus. É constituído por moléculas de ácido ribonucleico (ARN), com uma única cadeia e possui envelope formado por proteínas.
Os retrovírus infectam predominantemente animais vertebrados. São conhecidos outros retrovírus que provocam síndromes de imunodeficiência adquirida noutras espécies de vertebrados, nomeadamente, o Vírus da Imunodeficiência dos Felinos e o Vírus da Imunodeficiência dos Símios.
Segundo as investigações feitas nesta área, o VIH pode ter evoluído a partir do Vírus de Imunodeficiência dos Símios encontrado nos chimpanzés da África ocidental, e ter passado aos humanos dessa região e daí para o resto do mundo.
A transmissão por via sexual nas relações heterossexuais é mais comum do homem para a mulher, do que o contrário, porque o sémen é mais virulento do que os fluidos vaginais. O contágio pode ocorrer em todos os tipos de relação, seja vaginal, anal ou oral, já que as secreções vaginais ou esperma, mesmo que não entrem no organismo, podem facilmente contactar com pequenas feridas e cortes existentes na vagina, ânus, pénis e boca. As relações sexuais com mais riscos são as anais.

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