sexta-feira, 8 de abril de 2011

Consumir drogas por diversão/relaxamento/descontracção

Tópicos a desenvolver:
  • Drogas
  • Sexo
  • Diversão
  • Relaxamento
  • Descontracção
  • Discotecas - Vida nocturna
A maioria das pessoas consome drogas por:
  • Diversão
  • Relaxamento
  • Descontracção


Ao ingerir drogas espera-se que estas dêem prazer imediato num contexto de dança ou diversão.

Se uma pessoa for à discoteca irá consumir bebidas alcoólicas para se divertir e descontrair mais enquanto estiver dançando. Para além do álcool pode ir mais longe e tomar algo mais forte como uma droga mais pesada (haxixe,cannabis,...) para garantir a diversão total dessa noite. Se a pessoa tomar uma droga muito forte pode-se, sem estar consciente, envolver sexualmente com alguém e aí terá problemas ainda mais graves.

Como o sexo pode ser considerado uma droga muitas pessoas o fazem para se divertirem e poderem relaxar/descontrair.

As drogas são perigosas e viciam, por isso, ninguém se deve meter nesse mundo porque ao ingerir as drogas por algum motivo, quer seja, por diversão, relaxamento..., vão ter problemas muito graves. Até mesmo se começarem só com um CIGARRO.






A Influencia da drogas


A droga influencia muito as pessoas em geral.
Essa pessoas por vezes pensam que tomar drogas faz esquecer os problemas, o stress e também lhes dá uma certa fuga ao dia-a-dia.
Por um lado até tem razão, porque nesse instante esquecem todas as coisas que lhes criam problemas ou preocupações, mas depois do efeito passar volta tudo ao normal ou até podem criar mais problemas do que já tinham.
Em certos casos as drogas podem trazer muitas dividas e doenças gravíssimas que podem levar à morte, mas em outros casos essas pessoas suissidam-se, por não ter dinheiro para comprar droga.








Como as drogas, o sexo também é uma influência muito má, que pode trazer consequencias graves.









segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

São Valentim: história ou lenda


 



O dia de São Valentim comemora-se no dia 14 de Fevereiro como dia dos namorados e existe uma grande variedade de formas de a explicar.


A Igreja Católica reconhece três santos com o nome Valentim, mas o santo dos  namorados pensa-se ter vivido no século III, em Roma, tendo morrido como mátir no ano 270. Em 1496, Papa Gelásio reservou o dia 14 de Fevereiro ao culto de São Valentim.


Valentim era um sacerdote contemporâneo do imperador Cláudio II (no séc III). Cláudio queria construir um exército romano grande e forte. Não conseguido levar muitos romanos a alistarem-se, acreditou que tal sucedia porque os homens não se dispunham a abandonar as suas mulheres e famílias para partirem para a guerra e a solução que encontrou  foi proibir os casamentos dos jovens. Valentim ter-se-á revoltado contra a ordem do imperador e, ajudado por S. Mário, terá casado muitos casais em segredo. Quando foi descoberto, foi preso, torturado e decapitado a 14 de Fevereiro.
Na prisão, Valentim apaixonou-se pela filha do carcereiro que o visitava regularmente, a quem terá deixado um bilhete assinando: “ Do teu Valentim” (em Inglês, “from your Valentine”), antes da sua execução. Nesta lenda, a conotação do dia e do amor que ele representa não se relaciona tanto com a paixão, mas mais com o “amor cristão” uma vez que ele foi executado e feito mártir pela sua recusa em rejeitar a sua religião.


Quanto à tradição pagã, pode fundir-se com a história do mártir cristão: na Roma Antiga, celebrava-se a 15 de Fevereiro, um festival, os Lupercalia. Na véspera desse dia, eram colocados em recipientes pedaços de papel com o nome das raparigas romanas. Cada rapaz retirava um nome e essa rapariga seria a sua «namorada» durante o festival ou até o ano inteiro. Com a  cristianização progressiva dos costumes romanos,a festa da Primavera,comemorada a 15 de Fevereiro, deu lugar às comemorações em honra do santo, a 14 de Fevereiro.

Ricardo, Samuel, Micael, Marlene, Daniela

Influência dos ídolos nos adolescentes

Os ídolos influenciam muito a vida das pessoas. Desde a maneira de vestir, de pentear, e também costumes e atitudes, isto para demonstrar admiração por aquela pessoa.

Muitas vezes os jovens tentam imitar os ídolos para parecer fixe, destacar-se entre os amigos. Mas, os ídolos por vezes não são bons exemplos.

O consumo de bebidas alcoólicas e uso de drogas passam a ser algo normal, e inofensivo na cabeça das crianças.

Os pais sabem dos perigos do uso das drogas e suas consequências devastadoras, mas não sabem que suas crianças estão sendo induzidas, para serem um usuário de drogas.

Os adolescentes ficam assim com suas mentes completamente contaminadas, com tantas coisas, que assistiram na televisão na sua infância. Parece que não tem nenhum problema, mas é um pequeno passo, em direcção ao um grande abismo. Depois de se familiarizarem com o fumo e o álcool, o próximo passo é experimentar a maconha,cocaína, ecstasy, heroína e drogas injectáveis.

Quando os pais se dão por conta, seus filhos estão completamente viciados. É aí que começam os pequenos problemas, não aceitam conselhos de ninguém, e muitos vão parar nos noticiários da TV.


Lenços dos Namorados







É provável que a origem dos “lenços dos namorados” ou “lenços de pedidos” esteja nos lenços senhoriais do séculos XVII - XVIII,  adaptados depois pelas mulheres do povo, dando-lhe consequentemente um aspecto característico. Numa primeira fase os lenços faziam parte integrante do traje feminino e tinham uma função fundamentalmente decorativa passando mais tarde a peça integrante do enxoval.
Os lenços dos namorados são um símbolo dos namorados. A rapariga quando está apaixonada fabrica o seu lenço e oferece ao seu amado. É uma tradição típica do norte. O lenço era usados como símbolo do comprometimento de rapaz. Depois de confecionado, o lenço era entregue ao seu amado, este teria que usa-lo em público para mostrar a relação que havia entre ambos. Se o seu amado não usasse o lenço publicamente era sinal que tinha decidido não dar início a ligação amorosa. As mulheres também podiam usar este tipo de lenços, como prova pública do seu amor.
Outras vezes nas festas os rapazes tiravam os lenços da raparigas simulando uma ligação amorosa.
Nos lenços poderiam ter bordado: versos, rimas ou até desenhos. Os versos são geralmente quadras, escritos com erros ortográficos que traduzem  pronúncia da região. Quem os bordava escrevia como falava.
Com o passar dos tempos foram-se adoptando outro tipo de pontos mais fáceis e rápidos de bordar. Com esta alteração a decoração inicial dos lenços modifica-se, as originais cores de preto e vermelho, vão dar origem  a uma série de outras cores e outros motivos de decoração, não perdendo nunca o seu objectivo principal.
Existe actualmente uma comissão técnica que funciona como órgão avaliador e de certificação deste tipo de artesanato regional.

Ana, Carlos, Mónica, Sofia, Maria, Débora, Miguel,Luís, Verónica, Vanessa

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Auto estima baixa


Baixa Auto-Estima é uma característica das pessoas que se sentem inadequadas para enfrentar os desafios da vida, não acreditam nos seus potenciais e capacidades de dar respostas às questões da vida. Tem uma estrutura emocional pouco sólida que origina o pessimismo e a negatividade.

>Falta de sentido de auto-valorização e respeito-próprio

Uma pessoa com baixa auto-estima é um ser sem senso básico de respeito por si mesmo, desvaloriza-se e não se sente merecedor de amor e respeito por parte dos outros. Um exemplo muito simples de uma falta de respeito por si mesmo, uma pessoa que fume é uma pessoa que faz mal a si mesma, que não hesita em prejudicar-se e causar danos irreversíveis ao seu próprio corpo, também uma pessoa que se permita conviver com pessoas que a desvalorizem e maltratem psicologicamente é uma pessoa que não se respeita e não tem qualquer senso de auto-valorização.

A falta de Auto-Estima resulta da ausência do Auto-Conhecimento

Uma pessoa com baixa Auto-Estima, é uma pessoa, também sem auto-conhecimento, não tem noção de si mesma, do que merece, sem consciência de onde estão as barreiras que denunciam que se estão a deixar abusar pelos outros. Uma pessoa com auto estima normal ou alta sabe o que merece e quando alguém pisa o limite do razoável manifesta-se e não dá qualquer oportunidade que abusem da confiança.

Desvalorização pessoal

Uma pessoa com baixa Auto estima, desvaloriza o que sente e nas escolhas que faz no dia-a-dia mostra que não acredita ser feliz, ter um emprego melhor, ter um bom ordenado, etc. É muito comum ouvirmos dizer da boca de uma pessoa com baixa Auto-estima, “a mim bastava-me apenas ter o suficiente para os gastos”, há uma crença que quem tem dinheiro é má pessoa, como se o facto de merecerem ter um bom emprego, um bom ordenado as tornasse más pessoas, não tendo a consciência se tiverem muito dinheiro podem criar projectos de caridade e de ajuda ao próximo.

Desvalorizar as qualidades em prole das limitações

Uma pessoa de Baixa auto-estima valoriza os seus “defeitos” e desvaloriza as suas qualidades, e também não aceita bem os elogios e não se sente merecedora de presentes. É comum afirmarem que gostam mais de dar do que receber. Podem ter um grande medo de expor as suas ideias com receio do ridículo e da desaprovação.

Características das pessoas com baixa Auto-Estima

  • Ausência de credibilidade em si mesma.
  • Assume culpas por tudo o que lhe acontece, achando-se vitima do mundo e que todos estão contra si.
  • Tenta sempre justificar-se e encontrar um culpado para tudo.
  • Baixo rendimento, não acreditam que tem capacidade para conquistar uma boa vida e não agem para evoluir.
  • Não cria objectivos de realização emocional, pessoal e profissional.
  • Ignora as suas aptidões sociais adequadas para resolver situações de conflito (submissão ou agressividade excessiva)
  • Não tem iniciativa para actividades de realização pessoal e profissional, sempre com a desculpa da falta de tempo.
  • Medo de não serem aprovadas social e profissionalmente, não tem consciencia do seu valor.
  • Vê-se através dos olhos dos outros, quando lhe dizem “és boa pessoa” ficam felizes e quando a chamam de “incompetente, sente-se miserável. O facto de não ter a consciência do seu valor, acha que são o que os outros dizem sobre si.
  • Muitas vezes pessoas muito qualificadas e competentes não conseguem a realização pessoal e profissional por não terem consciência do seu valor e não terem força interior para se apresentarem adequadamente e assim saber passar com objectividade as suas competências e habilidades.
  • Nos relacionamentos é muito comum a submissão ou então a manipulação como uma forma de manifestação da baixa auto-estima.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Convivendo com um seropositivo.

Conviver com um seropositivo

Chama-se soropositivo ou seropositivo, a um indivíduo portadorde anticorpos no sangue que provem a presença de um agenteinfeccioso. O termo é mais usado para descrever a presença do vírus HIV, causador da Síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA/AIDS), no sangue.

Pesquisas sobre o comportamento da população alertam para o facto de que, apesar das pessoas possuírem informações sobre as formas corretas de prevenção do HIV, o preconceito e a discriminação ainda é muito forte na sociedade brasileira. Por isso, a campanha do Ministério da Saúde para o dia 1 de Dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Sida tratará o preconceito como tema.



O slogan "Viver com Sida é possível. Quem vive com HIV pode trabalhar, estudar, praticar desportos, namorar, praticar o acto sexual com a utilização de preservativo, etc. É preciso respeitar a rotina médica de tratamento, mas o mais difícil de viver com HIV é ter que conviver com o preconceito.

Efeito do vírus da SIDA no organismo humano


O vírus da imunodeficiência humana (VIH), também conhecido por HIV (sigla em inglês parahuman imunodeficiency virus), é da família dos retrovírus e o responsável pela SIDA (AIDS). Esta designação contém pelo menos duas sub-categorias de vírus, o HIV-1 e o HIV-2. Entre o grupo HIV-1 existe uma grande variedade de subtipos designados de -A a -J. Esses dois subtipos tem diferenças consideráveis, sendo o HIV-2 mais comum na África Subsaariana e bem incomum em todo o resto do mundo.
Portugal é o país da Europa com maior número de casos de HIV-2, provavelmente pelas relações que mantém com diversos países africanos. É estimado que 45% dos portadores de HIV em Lisboa tenham o vírus HIV-2.
Em 2008, a OMS estimou que existam 33,4 milhões de infectados, sendo 15,7 milhões mulheres e 2,1 milhões jovens abaixo de 15 anos. O número de novos infectados neste ano (2008) foi de 2,7 milhões. O número de mortes de pessoas com AIDS é estimado em 2 milhões.
Já dentro do corpo, o vírus infecta principalmente uma importante célula do sistema imunológico, designada como linfócito T CD4+ (T4).
De uma forma geral, o HIV é um retrovírus que ataca o sistema imunitário causando eventualmente a síndrome da imunodeficiência adquirida em casos não tratados.