segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

São Valentim: história ou lenda


 



O dia de São Valentim comemora-se no dia 14 de Fevereiro como dia dos namorados e existe uma grande variedade de formas de a explicar.


A Igreja Católica reconhece três santos com o nome Valentim, mas o santo dos  namorados pensa-se ter vivido no século III, em Roma, tendo morrido como mátir no ano 270. Em 1496, Papa Gelásio reservou o dia 14 de Fevereiro ao culto de São Valentim.


Valentim era um sacerdote contemporâneo do imperador Cláudio II (no séc III). Cláudio queria construir um exército romano grande e forte. Não conseguido levar muitos romanos a alistarem-se, acreditou que tal sucedia porque os homens não se dispunham a abandonar as suas mulheres e famílias para partirem para a guerra e a solução que encontrou  foi proibir os casamentos dos jovens. Valentim ter-se-á revoltado contra a ordem do imperador e, ajudado por S. Mário, terá casado muitos casais em segredo. Quando foi descoberto, foi preso, torturado e decapitado a 14 de Fevereiro.
Na prisão, Valentim apaixonou-se pela filha do carcereiro que o visitava regularmente, a quem terá deixado um bilhete assinando: “ Do teu Valentim” (em Inglês, “from your Valentine”), antes da sua execução. Nesta lenda, a conotação do dia e do amor que ele representa não se relaciona tanto com a paixão, mas mais com o “amor cristão” uma vez que ele foi executado e feito mártir pela sua recusa em rejeitar a sua religião.


Quanto à tradição pagã, pode fundir-se com a história do mártir cristão: na Roma Antiga, celebrava-se a 15 de Fevereiro, um festival, os Lupercalia. Na véspera desse dia, eram colocados em recipientes pedaços de papel com o nome das raparigas romanas. Cada rapaz retirava um nome e essa rapariga seria a sua «namorada» durante o festival ou até o ano inteiro. Com a  cristianização progressiva dos costumes romanos,a festa da Primavera,comemorada a 15 de Fevereiro, deu lugar às comemorações em honra do santo, a 14 de Fevereiro.

Ricardo, Samuel, Micael, Marlene, Daniela

Influência dos ídolos nos adolescentes

Os ídolos influenciam muito a vida das pessoas. Desde a maneira de vestir, de pentear, e também costumes e atitudes, isto para demonstrar admiração por aquela pessoa.

Muitas vezes os jovens tentam imitar os ídolos para parecer fixe, destacar-se entre os amigos. Mas, os ídolos por vezes não são bons exemplos.

O consumo de bebidas alcoólicas e uso de drogas passam a ser algo normal, e inofensivo na cabeça das crianças.

Os pais sabem dos perigos do uso das drogas e suas consequências devastadoras, mas não sabem que suas crianças estão sendo induzidas, para serem um usuário de drogas.

Os adolescentes ficam assim com suas mentes completamente contaminadas, com tantas coisas, que assistiram na televisão na sua infância. Parece que não tem nenhum problema, mas é um pequeno passo, em direcção ao um grande abismo. Depois de se familiarizarem com o fumo e o álcool, o próximo passo é experimentar a maconha,cocaína, ecstasy, heroína e drogas injectáveis.

Quando os pais se dão por conta, seus filhos estão completamente viciados. É aí que começam os pequenos problemas, não aceitam conselhos de ninguém, e muitos vão parar nos noticiários da TV.


Lenços dos Namorados







É provável que a origem dos “lenços dos namorados” ou “lenços de pedidos” esteja nos lenços senhoriais do séculos XVII - XVIII,  adaptados depois pelas mulheres do povo, dando-lhe consequentemente um aspecto característico. Numa primeira fase os lenços faziam parte integrante do traje feminino e tinham uma função fundamentalmente decorativa passando mais tarde a peça integrante do enxoval.
Os lenços dos namorados são um símbolo dos namorados. A rapariga quando está apaixonada fabrica o seu lenço e oferece ao seu amado. É uma tradição típica do norte. O lenço era usados como símbolo do comprometimento de rapaz. Depois de confecionado, o lenço era entregue ao seu amado, este teria que usa-lo em público para mostrar a relação que havia entre ambos. Se o seu amado não usasse o lenço publicamente era sinal que tinha decidido não dar início a ligação amorosa. As mulheres também podiam usar este tipo de lenços, como prova pública do seu amor.
Outras vezes nas festas os rapazes tiravam os lenços da raparigas simulando uma ligação amorosa.
Nos lenços poderiam ter bordado: versos, rimas ou até desenhos. Os versos são geralmente quadras, escritos com erros ortográficos que traduzem  pronúncia da região. Quem os bordava escrevia como falava.
Com o passar dos tempos foram-se adoptando outro tipo de pontos mais fáceis e rápidos de bordar. Com esta alteração a decoração inicial dos lenços modifica-se, as originais cores de preto e vermelho, vão dar origem  a uma série de outras cores e outros motivos de decoração, não perdendo nunca o seu objectivo principal.
Existe actualmente uma comissão técnica que funciona como órgão avaliador e de certificação deste tipo de artesanato regional.

Ana, Carlos, Mónica, Sofia, Maria, Débora, Miguel,Luís, Verónica, Vanessa